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A LEI DO AVENTUREIRO

Os cinco artigos da lei indicam um perfil pessoal a ser perseguido por todos os que estão envolvidos com o Clube de Aventureiros. Quando alguém recita a lei, está declarando sua intenção de ser um tipo, muito especial, de pessoa.

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A lei do Aventureiro indica, ao mesmo tempo, um “produto” e um “processo”, dos quais depende todo o programa do Clube.

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A lei do Aventureiro é curta, tem apenas 5 virtudes ou qualidades, como são os dedos da mão.

Cada uma das qualidades listadas, são um “produto” acabado, como fim e objetivo, a ser perseguido e “produzido” pelo Aventureiro. São alvos a serem alcançados. Mas cada uma destas qualidades, é também um processo, que está em andamento, visando melhorar a vida do Aventureiro, naqueles aspectos listados na lei.

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Embora possamos já ter avançado bastante, em nosso desenvolvimento de um determinado item da lista, certamente haverá a necessidade de muito trabalho para melhorar em outros aspectos. Por exemplo, alguém pode ser muito obediente, mas pouco bondoso ou nada reverente. Alguém pode ser muito prestativo mas não tomar o devido cuidado com suas palavras ou pensamentos, a fim de que sejam puros.

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Cada um destes alvos representa um desafio igualmente grande para crianças e adultos, pois os seres humanos, em geral, são avessos a estas virtudes. Além de tudo, somos sempre levados, naturalmente, a nos afastar de Deus que, (já está dito no próprio texto da lei), é o único capaz de nos ajudar a sermos verdadeiramente obedientes, bondosos, puros, reverentes e colaboradores.

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O desafio dos adultos fica ainda mais difícil quando tomam consciência de que, obrigados a cumprir este ideal em si mesmos, precisam traduzir tal desafio para os meninos e meninas compreenderem, aceitarem e se entusiasmarem por cumpri-los, em suas próprias vidas!

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Traduzir isto para a “sua língua” é vital, porque eles raramente (ou nunca) poderão realizar, ativamente, algo que não compreendam. Assim, não deveríamos, jamais, nos satisfazermos com a recitação dos ideais de maneira mecânica, nas reuniões e cerimônias, porque isso (como vimos) só contribui para minar a força destes princípios.

Utilize histórias, encenações, parábolas, experiências pessoais dos Aventureiros, notícias de jornal, recortes de revistas, jogos, brincadeiras e ensine – ensine, sempre – os itens da lei do Aventureiro, na língua dos Aventureiros. Isso é necessário sempre.

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Não permita que uma reunião se passe sem que, em algum momento dela, haja ao menos alguma alusão a um ideal dos Aventureiros. Não é a dose maciça de idealismo que confirma os ideais no coração das crianças; é a contínua administração de doses pequenas e regulares, significativas.

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Faça um pouco disso todo dia e você verá quanto se constrói no longo prazo.

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Jesus me ajuda a ser: Obediente, puro, reverente, bondoso  e colaborador
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